sábado, 26 de fevereiro de 2011

Niilismo da Alma


O nada me consome.
Tenho sentido falta de tudo,
menos de mim.

Tenho feito planos impossíveis,
planos de morte,
planos de sonhos.

Tenho feito tudo errado,
tenho andado mais triste que de costume,
tenho me sentido vazio, oco.

A vida segue um rumo diferente do meu.
Estou na contramão
ou será que virei de costas para a vida?

Traí a minha própria confiança,
sou assim mesmo,
validade vencida.

As rosas no caminho morreram,
só tenho vontade de chorar
e esquecer quem eu sou.

(Paulo Avila - 26/02/2011)

Um comentário:

Anônimo disse...

NIILISMO NÃO APLICADO


Paulo Carvalho = 21h51 = Dedicada a Janet.

Salve-me Deuses da Poesia
Harmonia e sintonia
Oxalá faça uma poesia
Insolúvel como as
Tiradas do Marcos Barreto.
Coisas poéticas
Coisas com classe para
Janet
Teorias sociais
Zimermann
Morais
Como paris...
Marais
Janet Zimermann
Seus pinceis
Cinzéis
Sua ética não Niilistica
De beleza Mítica
Simbolismos
Silogista
Urbana
Humana
Você não é um Hai Kai
De você precisamos mais e mais
Florbela onde não encontramos
Nos abismos
Onde o vazio e o nada
Se encontram
Filosoficamente centrada.
Você não é subjetividade
É a alternativa sugerida por Nietzsche
Em você o Niilismo não se aplica
Você é uma afirmação
E nos brinda com sua arte, Poesia
Amizade e a nós cabe apenas...
Nossa simples: Contemplação.