Despi
a palavra
nua e crua
em metáforas
e luzes diáfanas
na escuridão de mim.
Descri
o homem
que se fez
pobre e voraz
sozinho e incapaz
nos pântanos de mim.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
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Escrever... Gritar em silêncio. Pensar em sentidos. Transfigurar desejos. Amar. Estar só. Possibilidade da linguagem. Polissemia. Calar o tempo, revitalizar o sonho. Acordar e manter os olhos fechados. Esperar. Esperançar. Expandir. Crescer. Ser único, múltiplo indivizível. Pragmatizar. Intuir. Despetalar sentimentos. Sentir os sentidos. Calar e consentir. Insurgir-se. Devanear. Coração e mente. Mundos e desmundos. Escrever, apenas...
Um comentário:
Parece que você mergulha na dimensão sombria do humano, onde aprisionamos o que não queremos ver. Corajoso, mas solitário. Gostei, embora eu não traga, para poesia, conteúdos de mergulhos tão profundos.
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