O cara bateu na menina até ela sangrar e perder a consciência; depois estuprou-a, num ato próximo à necrofilia.
A menina é acusada de falta de decoro – há alguma coisa estranha.
Crianças desaprendem na escola.
Violência é o atrativo da semana.
Mais um acidente. Tantos curiosos à nossa volta. A desgraça virou programa de auditório.
Rostos sem nome, sem pernas, sem crânios, sem vida. Muito interessante.
A tragédia é mais bonita ao vivo do que na televisão.
A morte alheia é um espetáculo – Novo império Romano em praça pública. Circo sem pão.
Jogue seu avião no próximo prédio. Mate um recém-nascido jogando-o da janela do seu apartamento. Seja inconsciente de seus atos. Eu te perdôo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Não haverá amanhã para a criança no útero e nem para o jovem que perambula sem destino pela sujeira das grandes cidades. Dê ao primeiro uma navalha como seu primeiro brinquedo – será muito útil no futuro. Ao segundo dê uma arma e o abstenha de livros e de futuro.
Estes dias são insensatos e paradoxalmente comuns.
Talvez uma bomba atômica resolva o nosso problema (o caráter humano já se encontra em extinção).
Matem as vontades.
O sadismo social permanece – fetiche pós-moderno.
Não sinta, não reflita, não ame ninguém. Não vale a pena. Quem se aproxima é um estranho, pode ser o seu inimigo número um, nada mais.
Esconda-se no vazio de seu mundo super protegido de mentiras e ironias.
O amanhã é incerto e o pavio é curto.
Feche os olhos e durma para não morrer.
Sem ética, sem esperança, sem compaixão, insensíveis à dor e a tudo o que se tornou sensacionalista e comum... Prosseguimos mesmo assim, sem destino e sem grandes objetivos, sobrevivendo e não vivendo.
A menina é acusada de falta de decoro – há alguma coisa estranha.
Crianças desaprendem na escola.
Violência é o atrativo da semana.
Mais um acidente. Tantos curiosos à nossa volta. A desgraça virou programa de auditório.
Rostos sem nome, sem pernas, sem crânios, sem vida. Muito interessante.
A tragédia é mais bonita ao vivo do que na televisão.
A morte alheia é um espetáculo – Novo império Romano em praça pública. Circo sem pão.
Jogue seu avião no próximo prédio. Mate um recém-nascido jogando-o da janela do seu apartamento. Seja inconsciente de seus atos. Eu te perdôo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Não haverá amanhã para a criança no útero e nem para o jovem que perambula sem destino pela sujeira das grandes cidades. Dê ao primeiro uma navalha como seu primeiro brinquedo – será muito útil no futuro. Ao segundo dê uma arma e o abstenha de livros e de futuro.
Estes dias são insensatos e paradoxalmente comuns.
Talvez uma bomba atômica resolva o nosso problema (o caráter humano já se encontra em extinção).
Matem as vontades.
O sadismo social permanece – fetiche pós-moderno.
Não sinta, não reflita, não ame ninguém. Não vale a pena. Quem se aproxima é um estranho, pode ser o seu inimigo número um, nada mais.
Esconda-se no vazio de seu mundo super protegido de mentiras e ironias.
O amanhã é incerto e o pavio é curto.
Feche os olhos e durma para não morrer.
Sem ética, sem esperança, sem compaixão, insensíveis à dor e a tudo o que se tornou sensacionalista e comum... Prosseguimos mesmo assim, sem destino e sem grandes objetivos, sobrevivendo e não vivendo.
O mundo está um caos.
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