Não quero estar aqui,
não quero estar em lugar nenhum.
Quero a solidão e as ilusões
que colhi no meu jardim.
Estou tão perto de mim,
tão perto de me perder,
tão certo quanto as quimeras
que encontrei pelo caminho.
Faremos bosques e arco-íris
dos sonhos mais bonitos.
das mágoas e dos desastres
deixaremos lições.
Farei de mim alguém mais feliz,
alguém que tem vontade de vencer,
alguém que em algum lugar
esqueceu o sorriso.
Ai de mim se não me disciplinar,
se não mantiver a sanidade,
se não constar prazo de validade,
se me matar de saudade.
Saudade de quem?
Talvez de mim mesmo,
da infância que vivi
e do homem que não me tornei.
não quero estar em lugar nenhum.
Quero a solidão e as ilusões
que colhi no meu jardim.
Estou tão perto de mim,
tão perto de me perder,
tão certo quanto as quimeras
que encontrei pelo caminho.
Faremos bosques e arco-íris
dos sonhos mais bonitos.
das mágoas e dos desastres
deixaremos lições.
Farei de mim alguém mais feliz,
alguém que tem vontade de vencer,
alguém que em algum lugar
esqueceu o sorriso.
Ai de mim se não me disciplinar,
se não mantiver a sanidade,
se não constar prazo de validade,
se me matar de saudade.
Saudade de quem?
Talvez de mim mesmo,
da infância que vivi
e do homem que não me tornei.
Paulo Avila
Um comentário:
Paulinho, o que eu posso dizer diante da beleza desse poema? Mais uma vez eu me vejo em um dos seus poemas..."Não quero estar aqui, não quero estar em lugar nenhum."...perfeito!!!
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