Não consigo fazer parte da felicidade que contagia a multidão.
Acho até empolgante, realmente interessante, mas não consigo contar piadas, dançar, gritar, extravasar como tantos fazem.
Não sou assim, sinto muito.
Se eu mudasse, transgredindo a minha natureza, tudo soaria tão falso, tão forçado, tão errado em mim!...
Prefiro ser um estrangeiro entre os meus, um exilado da minha gente, qualquer coisa que me agrade e não me faça ter vergonha ou pudor de mim mesmo (ainda que muitos não me aceitem como sou).
Basta-me ser eu mesmo para mim.
Acho até empolgante, realmente interessante, mas não consigo contar piadas, dançar, gritar, extravasar como tantos fazem.
Não sou assim, sinto muito.
Se eu mudasse, transgredindo a minha natureza, tudo soaria tão falso, tão forçado, tão errado em mim!...
Prefiro ser um estrangeiro entre os meus, um exilado da minha gente, qualquer coisa que me agrade e não me faça ter vergonha ou pudor de mim mesmo (ainda que muitos não me aceitem como sou).
Basta-me ser eu mesmo para mim.
2 comentários:
Paulinho, que bom que voltou! Senti falta do seus belos textos! Esse é perfeito! Identifico-me com que escreveu! Beijos
rsrsrsrsrsrs...momentos tristes percebo!!escreve como ninguem!!e sabe captar os sons da alma, a voz do silencio...abraço amigo!
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