Pereço
ou padeço?
Pareço
acaso,
ocaso,
opaco.
Perco
ou parco?
Parto-me,
parvo,
pêndulo
pensante.
Agônico
ou atônito?
apático,
imploro
outrora
a aurora.
Pela fresta
uiva o vento
na réstia
inerte
de um sol
caduco.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
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2 comentários:
Boa tarde Paulo,poeticamente lindo blog.Aprecio muito suas poesias...Palavras de renovação.Abraços e força sempre.
Oi, Mari! Você pode conhecer mais sobre minha obra no Facebook, digitando o nome dos meus livros: Devaneios, Despido, Lembranças de Cássia e o último livro, Destino, niilismo e redenção. Grande abraço e obrigado pelas palavras!
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