EM BUSCA DA INSPIRAÇÃO
Rabiscos soltos no papel,
palavras a serem ditas
ainda sem vida.
Folhas amassadas,
dispensadas e jogadas
na lixeira.
A inspiração teima em fugir
enquanto a caneta aguarda
ansiosa
a magia de um verso
que ganha vida no papel.
As mãos vacilam, tremem...
Eis o drama do poeta
que deseja criar
mas não consegue.
Fica o silêncio
ecoando alma e coração,
poesia que grita em desespero
nos pântanos da criação.
E quando menos se espera
faz-se luz em meio a trevas
na loucura da consciência.
Os versos surgem finalmente,
pululam no papel livremente
como por obra de um milagre.
Trazem magia e encanto,
como água pura da fonte
embriagando de paixão
o seu desejo puro e voraz.
O poeta busca a eternidade...
palavras a serem ditas
ainda sem vida.
Folhas amassadas,
dispensadas e jogadas
na lixeira.
A inspiração teima em fugir
enquanto a caneta aguarda
ansiosa
a magia de um verso
que ganha vida no papel.
As mãos vacilam, tremem...
Eis o drama do poeta
que deseja criar
mas não consegue.
Fica o silêncio
ecoando alma e coração,
poesia que grita em desespero
nos pântanos da criação.
E quando menos se espera
faz-se luz em meio a trevas
na loucura da consciência.
Os versos surgem finalmente,
pululam no papel livremente
como por obra de um milagre.
Trazem magia e encanto,
como água pura da fonte
embriagando de paixão
o seu desejo puro e voraz.
O poeta busca a eternidade...
(Paulo Avila, 2006)
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