segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Transgredir


Não quero a austeridade da santidade.

Quero a embriaguez do pecado, a liberdade dos sentidos, a intuição, o desejo.

O artesanato das idéias, a laboriosa fadiga de viver e construir.

Quero complexidade e humanidade.

Necessito respirar, existir, transgredir conceitos e tradições.

Eu sou eu, de corpo e alma, fonte inesgotável de sonhos e possiblidades, ainda que a razão diga não. Sou do tamanho do mundo. Sou parte de tudo e de nada espalhado por toda parte, com desejo de interagir.

Digo: EU sou, EU quero, EU posso.

Um comentário:

Anônimo disse...

po paulo, adorei transgredir... cada dia tas postando textos mais fodas:) parabéns
valeu pela visita lá no blog:)
a parte II do conto foi postada:) espero que goste:)