Não quero a austeridade da santidade.
Quero a embriaguez do pecado, a liberdade dos sentidos, a intuição, o desejo.
O artesanato das idéias, a laboriosa fadiga de viver e construir.
Quero complexidade e humanidade.
Necessito respirar, existir, transgredir conceitos e tradições.
Eu sou eu, de corpo e alma, fonte inesgotável de sonhos e possiblidades, ainda que a razão diga não. Sou do tamanho do mundo. Sou parte de tudo e de nada espalhado por toda parte, com desejo de interagir.
Digo: EU sou, EU quero, EU posso.
Um comentário:
po paulo, adorei transgredir... cada dia tas postando textos mais fodas:) parabéns
valeu pela visita lá no blog:)
a parte II do conto foi postada:) espero que goste:)
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